quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frankfurt, dia 2

Zoológico de Frankfurt: Como qualquer outro Zoo. Vale a pena se você tiver com tempo sobrando, se não é dispensável.

Palmengarten, Jardim Botânico: Esse sim vale uma tarde inteira lá dentro. Muito lindo, limpo e organizado. Estava tendo um casamento enquanto passeávamos por lá. A entrada custa 2 euros.

Rio Main: Existem vários tipos de passeio de barcos pelo rio. Não fizemos nenhum porque já estávamos cansados de andar de barco hehehe.

Beer Bike: Uma das coisas mais legais que fiz em toda viagem. Encontramos perto do Romer, algumas pessoas sentadas em volta de uma mesa. A mesa se movia conforme as pessoas sentadas pedalavam. O nome é Beer Bike porque os passageiros são quem pedalam e movem o bar. Uma pessoa vai entre as duas mesas do bar servindo cerveja. O motorista na frente vai só girando a direção, já que o Bar não tem motor. Se as pessoas cansam de pedalar o bar para. É muiiito divertido! Não sei dizer o preço porque entramos de carona com um grupo de londrinos que estavam andando.


Jardim Botânico

                                                         O rio Main

                                                       Beer Bike

Frankfurt

Uma cidade que poucas pessoas optam quando vão conhecer a Alemanha é Frankfurt. Eu não me arrependo. Escolhi a cidade primeiro porque ficava entre Amsterdam e Praga. Depois porque já tinha ouvido da minha mãe que é uma cidade lindíssima e que eu ia adorar! E não é que ela acertou. Esse é o mapa da cidade que eu fiz no google maps com os principais pontos turísticos: http://tinyurl.com/39oobd9


Ficamos no hotel Golden Leaf(http://www.golden-leaf-hotel.com/). Recomendo muito este hotel. Apesar de não ficar muito perto do centro, tem uma estação de metrô há uma quadra do hotel então em alguns minutos estamos nas partes interessantes. Saiu 20 euros a diária por pessoa.

Romer: está localizado no centro da cidade velha. Reúne casas dos séculos 15 a 18. Com um sol, vira um cartão postal esse cenário.

Casa do Goethe: A casa do grande poeta alemão Goethe está localizada perto do centro também. O escritor nasceu lá em 1749. A casa foi destruída durante a Segunda Guerra Mundial e passou por ampla recuperação. A entrada custa 2,50 euros para estudante.

Main Tower: O prédio mais alto de Frankfurt, e um dos do mundo, permite a entrada de turistas através do elevador até o topo. É uma subida sem fim, mas a vista compensa o medo. 3,50 a entrada. Dá pra ver toda a cidade, que não é tão grande assim.

Zeil: Um centro de compras gigantesco! Encontramos muitas lojas legais lá. Muitos shopings, restaurantes, partes bonitas para fotos. Procuramos por um cinema, mas infelizmente tudo era dublado em alemão sem legenda. Ou seja, impossível pra qualquer turista que não entenda alemão ir ao cinema.

Frankenst Platz: Uma rua bem movimentada a noite com vários bares típicos alemães. É indispensável ir até a Alemanha e não tomas as cervejas mais diferentes que eles tem.

 Romer: centro histórico

Casa do Goethe


                                                                  

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Amsterdam, dia 3

Amsterdam não é uma cidade muito grande, por isso, se você vai fazer um mochilão por lá acho que o ideal é ficar três dias. Dá pra conhecer tudo sem correria. Tivemos tempo de sobra pra passear no centro da cidade, passar pelo  Red Light District, que é a famosa rua das prostitutas nas vitrines. É curioso e por mais estranho que possa parecer, é engraçado. Na Holanda quase tudo é permitido. Prostituição é uma profissão como qualquer outra. Fumar maconha é permitido também, mas só dentro de estabelecimentos. Se você fizer isso na rua pode criar certos problemas.

Passeio de barco pelos canais: Um passeio de 1 hora por 8 euros nos canais de Amsterdam vale muito a pena. O guia conta toda história da cidade e conhecemos cada canto dela com o barco.

Vondelpark: O maior parque da cidade é o ponto de encontro do pessoal de tardezinha. Um bar muito legal fica no meio do parque e lá podemos encontrar cervejas muito diferentes, e claro, a tradicional Heineken por muito barato.
                                                      

                                                                Vondelpark
                                                      
                                                      


Amsterdam, dia 2

Van Gogh Museu: O irmão de Vincent van Gogh reuniu suas principais obras e cedeu ao museu em homenagem ao irmão, em Amsterdam. Podemos ver obras como os Girassóis, O comedor de batatas, entre outras mais famosas. A entrada custa 14 euros e se você puder compre o ingresso antes em algum hotel ou albergue. Com o ingresso antecipado não pegamos a fila que demorava quase duas horas. O museu é realmente encantador, pois é possível acompanharmos um pouco da história desse artista que tinha uma terrível instabilidade mental, o que o levou a cortar a própria orelha após uma discussão com um amigo. Apesar disso, será sempre o maior gênio holandês.

I AMsterdam: O grande letreiro com o nome da cidade está localizado duas quadras após o museu Van Gogh. Os turistas geralmente sobem nas letras gigantes pra tirar a foto.

Heineken Experience: A melhor cerveja do mundo, na minha opinião, é a holandesa Heineken. Uma família muito poderosa começou a fabricar a mais famosa cerveja da Holanda, e a terceira maior do mundo, em 1863. O passeio por dentro do museu e fábrica custa 15 euros e dura aproximadamente 1 hora e meia. Passamos por degustação, explicação de como é feita a cerveja, provamos ela antes de ser fermentada e no final cada visitante ganha dois chops no bar da Heineken.

Hard rock café: Pra comer até dizer chega! É um restaurante caro, mas uma vez que outra na viagem faz bem comer.

                                                     Museu do Van Gogh

                                                          I AMsterdam

                                                          Heineken Experience


Hard rock café

sábado, 6 de novembro de 2010

Amsterdam, dia 1

Pegamos um ônibus de Londres às 22 horas, da linha Eurolines, e chegamos em Amsterdam às 09:00 da manhã. Passamos por uma das experiências mais loucas das nossas vidas quando entramos naquele ônibus. Passadas duas horas de viagem, o motorista mandou todo mundo descer do ônibus porque iria ter de desligar o ar condicionado e o motor já que íamos entrar em uma espécie de túnel com o ônibus. Por incrível que pareça o   túnel, ou o que quer que seja que o ônibus estava dentro, se movia enquanto o ônibus ficava parado. Por uma hora e pouco ficamos lá dentro quase sufocados. Não imaginávamos que aquilo existia e todo mundo no ônibus pareceu tão perplexo quanto nós.E assim chegamos em Amsterdam. O link de Amsterdam no google maps é esse : http://tinyurl.com/28sslxu

O hostel que ficamos foi o "Flight Pig Uptown". Não fique neste hostel. Ele é péssimo. Fedorento, péssima localização, café da manhã horroroso e as pessoas muito estilo "roots" que não é nem um pouco o meu.

A cidade é linda. Lembra bastante Veneza por causa dos canais. Vimos muito mais bicicletas do que carros e é bem difícil de entender o trânsito louco de lá, já que temos de respeitar a pista e a sinaleiras das bicicletas. Os holandeses ficam indignados com nossa falta de respeito quando atravessamos as ruas sem olhar a sinaleira das bicicletas. Você provavelmente vai ouvir muito a buzina das bikes enquanto estiver lá. Aproveite e alugue uma também.

Anne Frank Museu: O famoso "Diário de Anne Frank", um dos meus livros preferidos, comoveu o mundo com a história da jovem alemã que morava em um esconderijo com a família e amigos num velho prédio em Amsterdam. Após dois anos morando lá, eles foram descobertos pelos nazistas e mandados as câmeras de gás. O único sobrevivente foi Otto Frank, pai de Anne, que foi quem construiu o museu, abriu o esconderijo ao público e publicou para o mundo inteiro as escritas de sua filha sobre os horrores feitos pelos subordinados de Hitler. É emocionante o passeio. Saí de lá um pouco triste com tudo que vi, mas como diz Otto Frank "To build up a future, you  have to know the past" - Para construir o futuro, você tem que conhecer o passado.
Custa 8,50 euros para estudante e a fila de espera é de umas duas horas.

                                                     Entrada do esconderijo da família Frank


                                                 Pelos canais da cidade

Londres, dia 3

Madame Toussouds: O mais famoso museu de cera do mundo foi uma das atrações que eu mais gostei em toda Europa. É divertidíssimo tirar fotos com os nossos artistas preferidos. Claro que é uma loucura pra conseguir chegar perto, mas no empurra empurra consegui tirar com todos que queria. O ingresso custa 22 libras e vale muito a pena. O Madame Toussouds está por toda Europa, mas o de Londres é o principal.

Regent's Park: Bem perto do Madame Toussouds, o parque chama atenção pela presença do Queen Mary's Gardens, que é o jardim da rainha. Algumas peças de Shakespeare são exibidas ao ar livre. Muito bonito o parque, vale uma visita.

Abbey Road: A famosa rua da capa do CD dos Beatles. É uma loucura pra conseguir tirar a foto clássica porque muitos carros circulam por aquela área. Vários turistas ficam horas tentando bater a foto perfeita. Logo em frente tem o estúdio onde os Beatles gravaram o CD. Não é possível visitar, mas pode deixar sua assinatura no muro em frente todo riscado porque é pra isso mesmo. A Abbey Road fica um pouco longe do centro de Londres e é preciso pegar de 2 a 3 metrôs para chegar lá, mas vale MUITO a pena.

Greenwich: É o local que determina os horários do mundo inteiro. O meridiano que divide a Terra nos hemisférios leste e oeste passa no Royal Observatory Greenwich atualmente abriga um museu. A clássica foto com um pé no Oriente e outro no Ocidente é tirada de lá também. O parque de Greenwich é localizado um pouco longe de Londres, fica fora das áreas 1 e 2 das linhas de metrô ( que são as mais utilizadas pelos turistas) e é preciso uma longa caminhada até lá.

Oxford Circus: Uma enorme avenida com milhões de opções de loja. Vale muito visitar de tardezinha e jantar por lá. A Zara é simplesmente gigante e os preços beem menores que os do Brasil.

                                                       Robert  Pattinson no Museu de Cera

                                                                    Abbey Road
                                                                  Greenwich



                                                             

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Londres, dia 2

Couvent Garden: Encontra-se de tudo em Couvent Garden. Cafés a céu aberto, artistas de rua, lojas elegantes e barracas atraem turistas. Muitas bugigangas interessantes podem ser compradas na Piazza Couvent Garden.

Picadilly Circus: Agitado centro de compras tomado por lojas, lanchonetes e cinemas. É realmente absurdo a quantidade de pessoas que circulam por lá. É possível encontrar muitas coisas baratas. Claro que se formos ao lado sul, região de St James, vamos encontrar lojas dedicas a outro tipo de clientela.
Na Picadilly fica o museu Belive It or Not que só expõe coisas bizarras do mundo. Algumas coisas mostradas no museu são reais, e outras como manuscritos de Agatha Christie há quem duvide. 18 libras o ingresso, mas vale muito a pena. No final do passeio você paga mais 5 euros pra entrar no labirinto dos espelhos que é muiiito divertido!

Hyde Park: Em torno do lago artificial criado pela rainha Carolina é possível encontrar uma variedade de restaurantes, cafés e exibições de arte moderna na Serpentine Galery. Entre as atrações desse enorme parque estão a estátua de bronze do Peter Pan e o Round Pond, onde navegam miniaturas de barco. Muito limpo e organizado o parque.

Buckingham Palace: O Palácio oficial da rainha de Londres é rodeado por turistas noite e dia. Na parte da manhã ocorre a famosa troca da guarda que dura cerca de 30 minutos. Existem visitas privadas no palácio, mas é preciso marcar com antecedência e só é feita em grupos. Claro que os aposentos da família real não podem ser visitados, por isso, não tive muito interesse em fazer o passeio. Uma seleção de obras de arte do acervo da rainha, um dos mais belos e valiosos do mundo, é exibida na Queen's Galery, pequeno prédio ao lado do palácio.

British Museum: O mais antigo museu público do planeta, o British Museum é enorme e conta com diversas obras de arte. A instituição exibe inúmeros itens que abrangem desde a pré-história até os dias atuais. Podemos encontrar obras da pré-história e período romano, arte medieval, moderna e renascentista, obras da Ásia Ocidental, Egito antigo, Grécia, Roma e África.

Absolut Ice Bar: Um bar literalmente de gelo. Próximo a Regent Street, o ice bar é uma das atrações mais populares entre os jovens. Para entrar é preciso ter mais de 18 anos. Na compra do ingresso, que custa 14 libras, a recepcionista diz o horário da próxima entrada permitida ao bar. O pessoal fica no lounge esperando a entrada do ice bar ser liberada. Tem que esperar o pessoal que estava dentro sair e depois vestir os casacos de pele que o bar fornece para entrarmos. Vá de tênis! Eu fui de rasteirinha e nem preciso dizer que agonizei de frio. -10 graus. O tempo máximo de cada grupo lá dentro é de 45 minutos. Cada pessoa ganha um drink e se quiser mais do que só um é preciso comprar. Vale a pena experimentar vários pois são deliciosos!


                                                            Museu Belive it or Not


                                                                 Buckingham


                                                                British Museum

                                                        Absolut Ice Bar

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Londres, dia 1

Pegamos um trem de Paris para Londres e foi uma das coisas mais loucas que existem. Primeiro, lá na estação internacional de trem de Paris, tivemos que passar pela alfândega, o inglês que nos entrevistou ficou um pouco desconfiado de nós, mas nos deixou entrar. Pegamos o trem que passa por mais de 20 minutos submerso! É uma loucura. Claro que não vemos nada porque tudo em volta é túnel, mas é estranho pensar que estamos passando de baixo da água de trem. Hehehe. 


A cidade mais divertida da Europa, definitivamente, é Londres. E a mais cara também. Os preços são iguais aos de Paris, mas por ser cobrado em libras tudo fica mais caro. 
Mesmo ficando só três dias na cidade deu pra conhecer quase todos os pontos mais importantes. Claro que no fim do dias estávamos mortos de cansados, mas estávamos lá pra isso mesmo, conhecer o máximo que pudéssemos.Aqui está o link do google maps com os principais pontos turísticos: http://tinyurl.com/32wszek


Hostel St Pancras : Em frente a estação de trem que chegamos St Pancras, está o albergue de mesmo nome. Já havíamos feito a reserva pelo www.hihostel.com. O melhor albergue que ficamos em toda a viagem. Lindo, bem localizado, organizado, limpo, gente bonita e interessante. Em torno de 25 libras por noite o hostel. Em frente ao hostel está também a King's Cross que é a estação de metrô do Harry Potter!!!


Portobello Road e Nothing Hill: Portobello fica em Nothing Hill, o bairro mais charmoso da cidade. Quem vai lá é inevitável não lembrar de "Um lugar chamado Nothing Hill" da Julia Roberts. Aos sábados o local recebe a famosa feira Portobello Road Market que vende desde antiguidades até muitas comidas deliciosas. 


Palácio de Westminster: Foi cenário de muitas coroações e casamentos reais. É um dos edifícios mais bonitos de Londres. Lá está também o Big Ben que não tem absolutamente nada demais.


London Eye: A maior roda gigante do mundo é uma das atrações mais divertidas de Londres. Compramos o ingresso por 18 libras, mas vale a pena. A fila é enorme, mas anda super rápido. Dá um pouco de medo de ficar lá em cima na roda, mas quando você chega no ponto mais alto o medo desaparece e a sensação de estar no topo dessa cidade maravilhosa toma conta. 


Tower Bridge: Concluída em 1894, a torre mais famosa de Londres chama a atenção dos turistas. Até 1976 a ponte era movida por um sistema de motor a vapor. Hoje muito mais tecnológica ela levanta até 40 m de altura e 60 m de largura.


Fish and Chips: Comida tradicional de Londres. Por apenas 4 euros você come esse delicioso prato típico de Londres. 




Portobello road

London Eye

                                                                 Tower Bridge

Paris, dia 4

De manhã bem cedo pegamos um trem e partimos para Giverny. Uma cidade cerca de 1 hora de Paris. Lá estão os Jardins de Monet.

Jardins de Monet: Para chegar lá é preciso pegar um trem na estação Saint Lazare até a cidade de Vernon. Pegamos o trem das 08:20 e chegamos em Vernon 50 minutos depois. Chegando lá, pegamos um ônibus que fica bem em frente a estação de trem, que vai direto a Giverny. Mais 15 minutos de ônibus e chegamos a um dos lugares mais lindos que eu já vi na vida. A passagem de trem custa 24 euros ida e volta e o ônibus euros ida e volta. Para entrar na casa do Monet custa 4,50 euros para estudante. Vale muito a pena!!! O lugar é fantástico. Por cada lado do jardim que andamos conseguimos enxergar um quadro dele. A famosa ponte japonesa dos seus quadros, e onde foi gravado o último episódio de "viver a vida", é um sonho. Tudo é lindo e maravilhoso. Dá tranquilo pra voltar antes das 14 horas e curtir o dia em Paris.

Louvre:  Eu garanto que não existe lugar no mundo, dos que eu já visitei, mais legal que o Louvre. É giganteeeeeeeeesco!!!! E mais uma vez, compre o ticket na FNAC porque você não pega fila, que geralmente dura mais de duas horas, e tem entrada preferencial. 11 euros o bilhete. O museu é sensacional, você deve escolher os lugares pra olhar porque realmente por mais esforçado que você seja, não consegue ver tudo em um dia. Digo até que só é possível ver metade em um dia. A parte egípcia é uma das mais legais. Os quadros dos pintores italianos... tudo de bom.

Jantamos num restaurante legal, bem perto da Torre Eiffel. O nome é "De Wilson", comida super boa e dá pra comer tranquilo por 20 euros. Vale a pena.


Jardins de Monet


Jardins de Monet

Louvre

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