quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Toronto, 2

A cidade possui muitos museus, mas devido ao pouco tempo que tinha aqui optei pelo maior e mais famoso museu do Canadá.


Royal Ontario Museum: Descer na Queen Garden`s station. Logo a frente encontra-se a bonita fachada de entrada. O museu conta com um grande acervo de objetos de arte, uma permanente exposição de objetos egípcios, O que mais chama a atençãé a parte dos esqueletos dos dinossauros. Os que já foram no Museu de Historia Natural de Nova York disseram que essa parte é uma cópia fiel a exposição do de New York. O museu possui mais de 6 milhoes de itens e 40 galerias. Uma das partes mais atrativas é a exposição sobre a história do Canadá. O preço do ingresso é 21 dólares para estudante e 28 o normal. Os horários de funcionamento são de 10:30 ás 17:30 hrs. Nas sexta-feira o museu tem horário estendido fecha as 21:30 hrs e também das 16:30hrs ás 21:30hrs somente nas sextas-feiras você paga meia entrada.

Queen`s Garden: Eu procurei por um parque que tivesse coberto de neve e achei o ideal. Perto do Royal Ontario Museum fica o Queen`s Garden. Quando cheguei no parque pela manhã ele estava totalmente vazio. Tive que pedir pra um senhor que passava a quilômetros de distância para tirar uma foto. Perguntei se era perigoso porque não tinha ninguém lá, ele riu e disse que eu estava provavelmente em um dos lugares mais seguros do mundo.

Bloor Street: Simplesmente o paraíso (pra quem tem dinheiro). Lojas da Channel, Dior, Birk, Louis Vitton, Guess, Gucci, Prada... Um sonho de consumo atras do outro! Para os mais humildes é possível visitar a Puma, Nike Store e a Winners.

Korean Grill House: Cansada dos fast foods resolvi procurar algum lugar decente pra comer. Na Young Avenue (uma das grandes avenidas que atravessam a Bloor Street) são muitas as opções para comida oriental. Como não tinha provado a comida koreana ainda, resolvi entrar no Korean Grill House. A fachada não chama muito atencão, mas por dentro é muito bonito e o atendimento nota 10. Confesso que não entendi nada do cardapio mas pedi qualquer coisa que tivesse chicken. A atendente trouxe a comida semi pronta e acabou de cozinhar na minha frente com prato quase pegando foto! Maravilhoso!


                                                        Royal Ontario Museum

Queen`s Garden

                                                            Restaurante Koreano

Toronto

Meu destino final era New York, mas como os aeroportos estavam todos fechados tive que ficar 3 dias em Toronto. No inicio foi difícil se acostumar com a ideia de ficar aqui sozinha, mas no fim acabei gostando. Na verdade, adorei a cidade.

Cheguei no dia 26/12 e estava -3°C e a cidade coberta de neve. Fui para o hotel Days Inn, perto do aeroporto. A maioria dos hotéis tem o shuttle que busca no aeroporto por 8 dólares. Importante ressaltar que só são aceitos dólares canadenses aqui! A diferença pro dólar americano é muito pequena. A diária é 60 dólares e podem ficar ate quatro pessoas no quarto. Para chegar no centro é preciso pegar um ônibus e um metro. 
Logo que cheguei dei uma caminhada na rua e fiquei apavorada. Cidade fantasma! Somente carros e ninguém andando pelas calçadas. Como anoitece cedo, 5 da tarde, nao deu para fazer nada no primeiro dia, mas claro que sobrou tempo pra planejar os afazeres do próximo dia. 

CN TOWER: é a segunda maior torre do mundo com 533 metros de altura. Perde apenas para a de Tokyo. O nome CN vem de Canadian National que é a companhia ferroviária que construiu a torre de comunicação.  De muitas partes da cidade é possível de ver a torre. Para subir nela são 35 dólares. No alto da torre tem o famoso restaurante 360°. Se tiver com dinheiro sobrando aproveite. 


Eaton Centre: Para chegar no maior shopping de Toronto, e o terceiro maior do Canada, pode-se utilizar o metro ou ir caminhando pela cidade subterrânea. O shopping é simplesmente maravilhoso. Absolutamente todas as lojas mais famosas estão la. Mesmo em dia de semana ele estava lotado e foi difícil encontrar lugar pra sentar. Impossível sair de la sem comprar nada. 


Path(cidade subterrânea): Depois de descobrir a existência da Path eu entendi porque não via ninguém nas ruas. Por causa do frio absurdo que faz aqui no inverno, os canadenses construíram uma cidade em baixo da terra. Ela é o maior complexo subterrâneo de lojas do mundo, de acordo com o livro dos recordes. São 27 quilômetros de extensão onde trabalham cerca de 5 mil pessoas. Por dia, pelo menos cem mil visitantes passam por ela. A entrada da Path pode ser feita por cinco estações de metro e por 50 prédios que estão interligados com a cidade. Os planos são de ainda ampliar a cidade para 60 quilômetros subterrâneos. Dai sim, ver alguém nas ruas vai ser mais difícil ainda. 

CN TOWER



Eaton Centre

Entrada do Eaton Centre e da cidade subterrânea

Centro de Toronto


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Praga, dia 3

Malá Strana: É a parte de Praga menos afetada pelas transformações da história recente da cidade. Praticamente nenhum edifício surgiu aqui depois do século 18. No centro do bairro fica a Praça de Malá Strana, onde está a Igreja de São Nicolau.

Igreja de São Nicolau: A construção, iniciada em 1703, é a obra-prima de pai e filho que foram responsáveis pelos maiores exemplos de arquitetura barroca com influência jesuíta da cidade. Entre as muitas obras do interior da Igreja, está a Santíssima Trindade que reveste a cúpula de 70m de altura. Outro afresco é a Santa Cecília, a padroeira dos músicos.

Ponte Carlos: É o famoso cartão postal de Praga. Liga a cidade velha a Malá Strana. Hoje é exclusiva para pedestres, já comportou em outros tempos o tráfego de até quatro carruagens lado a lado. A ponte foi erguida em 1357 por Carlos IV. A ponte é revestida por estátuas do início ao fim. Muitos vendedores ambulantes com antiguidades são encontrados também. Um ótimo passeio para uma tarde ensolarada.

Museu do Kafka: Franz Kafka, 1883 até 1924, nasceu em Praga e viveu muitos anos de sua vida lá. O autor dos clássicos "A metamorfose"," O processo" e "O castelo", viveu nessa casa que hoje abriga um lindo museu com seus manuscritos e cartas. O site do museu é esse: http://www.prague.net/franz-kafka-museum
Para entrar custa 7,50 euros. Vale a pena. Claro que tudo tem tradução para o inglês, afinal tcheco é uma língua quase impossível de se entender.

John Lennon Wall: Até aqui o imortal beatle é querido e amado. Uma parede com muitas pichações em homenagem ao cantor estão presentes. É confuso que logo em Praga, cidade que John Lennon jamais visitou, haja uma homenagem tão grande para o astro. No site da cidade achei essa explicação: "Quando John Lennon foi assassinado em 1980 ele se tornou uma espécie de herói para alguns dos jovens e sua foto foi pintada nesta parede, por qualquer razão, aqui,junto com graffiti desafiando as autoridades. Não se esqueça que naquela época o povo checo teve poucas oportunidades para expressar seus sentimentos com sua falta de liberdade.Mas a ameaça de prisão não poderia impedir que as pessoas escorreguem lá na noite e rabisquem  na forma de letras de músicas dos Beatles e amor à Lennon, então eles vieram para pintar seus próprios sentimentos e sonhos na parede."


Cemitério Judaico: Uma das principais atrações turísticas da cidade. Com mais de 12 mil sepulturas o cemitério é lotado de uma em cima da outra. É triste, mas imperdível. Custa uns 8 euros pra entrar.


                                                             Ponte Carlo 


                                                        Ponte Carlo

                                                              Museu do Kafka

                                                               John Lennon Wall

                                                          Cemitério Judaico


Praga, dia 2

Castelo de Praga: Desde o século 11, quando foi erguida a primeira fortificação de pedra, o Castelo de Praga serviu como residência de uma longa linhagem de reis da Boêmia. É enorme e vale uma visita.
O complexo do Castelo de Praga, Catedral San Vito e Basílica de São Jorge é no alto das montanhas e é preciso caminhar bastante pra chegar lá. Custa 7,50 euros para entrar.

Catedral San Vito: A catedral gótica ocupou o lugar de uma antiga basílica românica. As capelas contém muitas relíquias religiosas, as jóias da Coroa da Boêmia e alguns túmulos reais. É maravilhosa por dentro.

Convento de São Jorge: Foi o primeiro convento da região fundado em 973. Hoje abriga uma bela coleção de arte da Boêmia. Anexa ao convento está a Basílica de São Jorge. Fundada em 920 é a Igreja em estilo românico mais bem preservada da cidade.

Viela Dourada: É uma das ruas mais tradicionais de Praga. As pequenas casas pintadas em cores vivas que se alinham num lado da rua foram construídas no final do século 16 para abrigar os guardas de um castelo. Durante o século 19, a área se deteriorou e foi ocupada pela população pobre e marginal de Praga. Na Viela Dourada residiram escritores importantes como Franz Kafka, que viveu no número 22 durante alguns meses entre 1916 e 1917.

Pub Crawl: Compramos no nosso próprio hostel as entradas para o Pub Crawl. Pra quem não sabe como funciona, é mais ou menos assim: Compramos o ingresso e fomos ao encontro de uma turma de turistas em um determinado bar. Lá encontramos uma galera e dois ou três guias que são responsáveis pelo tour. No bar, que é o ponto de encontro, temos direito a uma hora de bebida liberada e ganhamos uma camiseta dizendo PUB CRAWL, PRAGUE. A maioria das pessoas veste a camiseta para o tour. A função começa pelas 20 horas e vai até tarde. Após essa hora de bebida no bar, todos vão caminhando com os guias pela cidade. Passamos pelos pubs e boates mais famosos e temos direito a um drink em cada festa que entramos. O ingresso do tour custa 25 euros e vale muito a pena. Conhecemos gente do mundo inteiro e as baladas mais legais de Praga. As festas não fogem muito das características da cidade. Baladas dentro de boates feitas de pedra, é o que não falta.



                                                               Castelo de Praga

                                                            Praga de noite

                                                              Pub Crawl

Praga, dia 1

Há quem diga que é a cidade mais linda da Europa. Há quem considere uma velhice só. Posso dizer que é um pouco de cada.
Muita antiguidade e uma sensação de que estamos vivendo no século XVIII.
A capital da República Tcheca tem pouco mais de um milhão de habitantes. Aqui está o mapa no google maps com as principais atrações de Praga: http://tinyurl.com/2dumalp


Ficamos no Hostel Advantage (http://www.advantagehostel.cz/). A localização é boa, mas se você está preocupado com o luxo é melhor não ficar nesse hostel. Alguns quartos são interligados e os banheiros são por andar. Ou seja, todos dividem o mesmo. É bem barato e tem café da manhã. Pagamos uns 18 euros por noite lá.
A primeira coisa que deve ser feita quando chega-se em Praga é trocar o dinheiro todo por CZK. Mesmo fazendo parte da União Européia, a República Tcheca tem sua própria moeda. Quando eu estava lá em agosto de 2010 a cotação era 1 euro = 24 CZK. Mas isso não significa que tudo era muito barato, pelo contrário. Qualquer lembrança partia de 120 CZK, que equivalem a 5 euros. No restante da Europa podíamos comprar as mesmas coisas por 3 euros.

Cidade Velha: A praça da cidade velha está entre os espaços públicos mais agradáveis da Europa. A prefeitura é um dos edifícios mais impactantes de Praga. Inaugurada em 1338, após o rei João de Luxemburgo ter aceitado criar um conselho municipal, as construções da prefeitura foram se ampliando ao longo dos séculos seguintes. Hoje formam uma fileira de edifícios em estilo gótico e renascentista. Nesse mesmo prédio está o famoso Relógio Astronômico que foi construído em 1490. O relógio marca o tempo de acordo com três calendários: o da antiga Boêmia, o babilônico e  romano(atual). Além disso, mostra o movimento da lua e do sol por meio dos doze signos do zodíaco. Quando o relógio bate as horas, figuras articuladas mecanicamente aparecem, atraindo multidões de turistas.
Na cidade velha vemos também a belíssima Igreja de Nossa Senhora Diante de Týn, com sua bela estrutura gótica.

O legal em Praga é que no centro da Cidade Velha, vemos vários guias de city tour. Todos são de graça. Agendamos no nosso hostel e só chegamos no horário combinado. O guia nos leva por todos os pontos importantes da cidade. Tem ainda a opção de seguir com o guia que fala espanhol ou o que fala inglês. No final é só dar alguma gorjeta para ele.

                                                     Igreja de Nossa Senhora Diante de Týn

Relógio Astronômico

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frankfurt, dia 2

Zoológico de Frankfurt: Como qualquer outro Zoo. Vale a pena se você tiver com tempo sobrando, se não é dispensável.

Palmengarten, Jardim Botânico: Esse sim vale uma tarde inteira lá dentro. Muito lindo, limpo e organizado. Estava tendo um casamento enquanto passeávamos por lá. A entrada custa 2 euros.

Rio Main: Existem vários tipos de passeio de barcos pelo rio. Não fizemos nenhum porque já estávamos cansados de andar de barco hehehe.

Beer Bike: Uma das coisas mais legais que fiz em toda viagem. Encontramos perto do Romer, algumas pessoas sentadas em volta de uma mesa. A mesa se movia conforme as pessoas sentadas pedalavam. O nome é Beer Bike porque os passageiros são quem pedalam e movem o bar. Uma pessoa vai entre as duas mesas do bar servindo cerveja. O motorista na frente vai só girando a direção, já que o Bar não tem motor. Se as pessoas cansam de pedalar o bar para. É muiiito divertido! Não sei dizer o preço porque entramos de carona com um grupo de londrinos que estavam andando.


Jardim Botânico

                                                         O rio Main

                                                       Beer Bike

Frankfurt

Uma cidade que poucas pessoas optam quando vão conhecer a Alemanha é Frankfurt. Eu não me arrependo. Escolhi a cidade primeiro porque ficava entre Amsterdam e Praga. Depois porque já tinha ouvido da minha mãe que é uma cidade lindíssima e que eu ia adorar! E não é que ela acertou. Esse é o mapa da cidade que eu fiz no google maps com os principais pontos turísticos: http://tinyurl.com/39oobd9


Ficamos no hotel Golden Leaf(http://www.golden-leaf-hotel.com/). Recomendo muito este hotel. Apesar de não ficar muito perto do centro, tem uma estação de metrô há uma quadra do hotel então em alguns minutos estamos nas partes interessantes. Saiu 20 euros a diária por pessoa.

Romer: está localizado no centro da cidade velha. Reúne casas dos séculos 15 a 18. Com um sol, vira um cartão postal esse cenário.

Casa do Goethe: A casa do grande poeta alemão Goethe está localizada perto do centro também. O escritor nasceu lá em 1749. A casa foi destruída durante a Segunda Guerra Mundial e passou por ampla recuperação. A entrada custa 2,50 euros para estudante.

Main Tower: O prédio mais alto de Frankfurt, e um dos do mundo, permite a entrada de turistas através do elevador até o topo. É uma subida sem fim, mas a vista compensa o medo. 3,50 a entrada. Dá pra ver toda a cidade, que não é tão grande assim.

Zeil: Um centro de compras gigantesco! Encontramos muitas lojas legais lá. Muitos shopings, restaurantes, partes bonitas para fotos. Procuramos por um cinema, mas infelizmente tudo era dublado em alemão sem legenda. Ou seja, impossível pra qualquer turista que não entenda alemão ir ao cinema.

Frankenst Platz: Uma rua bem movimentada a noite com vários bares típicos alemães. É indispensável ir até a Alemanha e não tomas as cervejas mais diferentes que eles tem.

 Romer: centro histórico

Casa do Goethe


                                                                  

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Amsterdam, dia 3

Amsterdam não é uma cidade muito grande, por isso, se você vai fazer um mochilão por lá acho que o ideal é ficar três dias. Dá pra conhecer tudo sem correria. Tivemos tempo de sobra pra passear no centro da cidade, passar pelo  Red Light District, que é a famosa rua das prostitutas nas vitrines. É curioso e por mais estranho que possa parecer, é engraçado. Na Holanda quase tudo é permitido. Prostituição é uma profissão como qualquer outra. Fumar maconha é permitido também, mas só dentro de estabelecimentos. Se você fizer isso na rua pode criar certos problemas.

Passeio de barco pelos canais: Um passeio de 1 hora por 8 euros nos canais de Amsterdam vale muito a pena. O guia conta toda história da cidade e conhecemos cada canto dela com o barco.

Vondelpark: O maior parque da cidade é o ponto de encontro do pessoal de tardezinha. Um bar muito legal fica no meio do parque e lá podemos encontrar cervejas muito diferentes, e claro, a tradicional Heineken por muito barato.
                                                      

                                                                Vondelpark
                                                      
                                                      


Amsterdam, dia 2

Van Gogh Museu: O irmão de Vincent van Gogh reuniu suas principais obras e cedeu ao museu em homenagem ao irmão, em Amsterdam. Podemos ver obras como os Girassóis, O comedor de batatas, entre outras mais famosas. A entrada custa 14 euros e se você puder compre o ingresso antes em algum hotel ou albergue. Com o ingresso antecipado não pegamos a fila que demorava quase duas horas. O museu é realmente encantador, pois é possível acompanharmos um pouco da história desse artista que tinha uma terrível instabilidade mental, o que o levou a cortar a própria orelha após uma discussão com um amigo. Apesar disso, será sempre o maior gênio holandês.

I AMsterdam: O grande letreiro com o nome da cidade está localizado duas quadras após o museu Van Gogh. Os turistas geralmente sobem nas letras gigantes pra tirar a foto.

Heineken Experience: A melhor cerveja do mundo, na minha opinião, é a holandesa Heineken. Uma família muito poderosa começou a fabricar a mais famosa cerveja da Holanda, e a terceira maior do mundo, em 1863. O passeio por dentro do museu e fábrica custa 15 euros e dura aproximadamente 1 hora e meia. Passamos por degustação, explicação de como é feita a cerveja, provamos ela antes de ser fermentada e no final cada visitante ganha dois chops no bar da Heineken.

Hard rock café: Pra comer até dizer chega! É um restaurante caro, mas uma vez que outra na viagem faz bem comer.

                                                     Museu do Van Gogh

                                                          I AMsterdam

                                                          Heineken Experience


Hard rock café

sábado, 6 de novembro de 2010

Amsterdam, dia 1

Pegamos um ônibus de Londres às 22 horas, da linha Eurolines, e chegamos em Amsterdam às 09:00 da manhã. Passamos por uma das experiências mais loucas das nossas vidas quando entramos naquele ônibus. Passadas duas horas de viagem, o motorista mandou todo mundo descer do ônibus porque iria ter de desligar o ar condicionado e o motor já que íamos entrar em uma espécie de túnel com o ônibus. Por incrível que pareça o   túnel, ou o que quer que seja que o ônibus estava dentro, se movia enquanto o ônibus ficava parado. Por uma hora e pouco ficamos lá dentro quase sufocados. Não imaginávamos que aquilo existia e todo mundo no ônibus pareceu tão perplexo quanto nós.E assim chegamos em Amsterdam. O link de Amsterdam no google maps é esse : http://tinyurl.com/28sslxu

O hostel que ficamos foi o "Flight Pig Uptown". Não fique neste hostel. Ele é péssimo. Fedorento, péssima localização, café da manhã horroroso e as pessoas muito estilo "roots" que não é nem um pouco o meu.

A cidade é linda. Lembra bastante Veneza por causa dos canais. Vimos muito mais bicicletas do que carros e é bem difícil de entender o trânsito louco de lá, já que temos de respeitar a pista e a sinaleiras das bicicletas. Os holandeses ficam indignados com nossa falta de respeito quando atravessamos as ruas sem olhar a sinaleira das bicicletas. Você provavelmente vai ouvir muito a buzina das bikes enquanto estiver lá. Aproveite e alugue uma também.

Anne Frank Museu: O famoso "Diário de Anne Frank", um dos meus livros preferidos, comoveu o mundo com a história da jovem alemã que morava em um esconderijo com a família e amigos num velho prédio em Amsterdam. Após dois anos morando lá, eles foram descobertos pelos nazistas e mandados as câmeras de gás. O único sobrevivente foi Otto Frank, pai de Anne, que foi quem construiu o museu, abriu o esconderijo ao público e publicou para o mundo inteiro as escritas de sua filha sobre os horrores feitos pelos subordinados de Hitler. É emocionante o passeio. Saí de lá um pouco triste com tudo que vi, mas como diz Otto Frank "To build up a future, you  have to know the past" - Para construir o futuro, você tem que conhecer o passado.
Custa 8,50 euros para estudante e a fila de espera é de umas duas horas.

                                                     Entrada do esconderijo da família Frank


                                                 Pelos canais da cidade

Londres, dia 3

Madame Toussouds: O mais famoso museu de cera do mundo foi uma das atrações que eu mais gostei em toda Europa. É divertidíssimo tirar fotos com os nossos artistas preferidos. Claro que é uma loucura pra conseguir chegar perto, mas no empurra empurra consegui tirar com todos que queria. O ingresso custa 22 libras e vale muito a pena. O Madame Toussouds está por toda Europa, mas o de Londres é o principal.

Regent's Park: Bem perto do Madame Toussouds, o parque chama atenção pela presença do Queen Mary's Gardens, que é o jardim da rainha. Algumas peças de Shakespeare são exibidas ao ar livre. Muito bonito o parque, vale uma visita.

Abbey Road: A famosa rua da capa do CD dos Beatles. É uma loucura pra conseguir tirar a foto clássica porque muitos carros circulam por aquela área. Vários turistas ficam horas tentando bater a foto perfeita. Logo em frente tem o estúdio onde os Beatles gravaram o CD. Não é possível visitar, mas pode deixar sua assinatura no muro em frente todo riscado porque é pra isso mesmo. A Abbey Road fica um pouco longe do centro de Londres e é preciso pegar de 2 a 3 metrôs para chegar lá, mas vale MUITO a pena.

Greenwich: É o local que determina os horários do mundo inteiro. O meridiano que divide a Terra nos hemisférios leste e oeste passa no Royal Observatory Greenwich atualmente abriga um museu. A clássica foto com um pé no Oriente e outro no Ocidente é tirada de lá também. O parque de Greenwich é localizado um pouco longe de Londres, fica fora das áreas 1 e 2 das linhas de metrô ( que são as mais utilizadas pelos turistas) e é preciso uma longa caminhada até lá.

Oxford Circus: Uma enorme avenida com milhões de opções de loja. Vale muito visitar de tardezinha e jantar por lá. A Zara é simplesmente gigante e os preços beem menores que os do Brasil.

                                                       Robert  Pattinson no Museu de Cera

                                                                    Abbey Road
                                                                  Greenwich



                                                             

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Londres, dia 2

Couvent Garden: Encontra-se de tudo em Couvent Garden. Cafés a céu aberto, artistas de rua, lojas elegantes e barracas atraem turistas. Muitas bugigangas interessantes podem ser compradas na Piazza Couvent Garden.

Picadilly Circus: Agitado centro de compras tomado por lojas, lanchonetes e cinemas. É realmente absurdo a quantidade de pessoas que circulam por lá. É possível encontrar muitas coisas baratas. Claro que se formos ao lado sul, região de St James, vamos encontrar lojas dedicas a outro tipo de clientela.
Na Picadilly fica o museu Belive It or Not que só expõe coisas bizarras do mundo. Algumas coisas mostradas no museu são reais, e outras como manuscritos de Agatha Christie há quem duvide. 18 libras o ingresso, mas vale muito a pena. No final do passeio você paga mais 5 euros pra entrar no labirinto dos espelhos que é muiiito divertido!

Hyde Park: Em torno do lago artificial criado pela rainha Carolina é possível encontrar uma variedade de restaurantes, cafés e exibições de arte moderna na Serpentine Galery. Entre as atrações desse enorme parque estão a estátua de bronze do Peter Pan e o Round Pond, onde navegam miniaturas de barco. Muito limpo e organizado o parque.

Buckingham Palace: O Palácio oficial da rainha de Londres é rodeado por turistas noite e dia. Na parte da manhã ocorre a famosa troca da guarda que dura cerca de 30 minutos. Existem visitas privadas no palácio, mas é preciso marcar com antecedência e só é feita em grupos. Claro que os aposentos da família real não podem ser visitados, por isso, não tive muito interesse em fazer o passeio. Uma seleção de obras de arte do acervo da rainha, um dos mais belos e valiosos do mundo, é exibida na Queen's Galery, pequeno prédio ao lado do palácio.

British Museum: O mais antigo museu público do planeta, o British Museum é enorme e conta com diversas obras de arte. A instituição exibe inúmeros itens que abrangem desde a pré-história até os dias atuais. Podemos encontrar obras da pré-história e período romano, arte medieval, moderna e renascentista, obras da Ásia Ocidental, Egito antigo, Grécia, Roma e África.

Absolut Ice Bar: Um bar literalmente de gelo. Próximo a Regent Street, o ice bar é uma das atrações mais populares entre os jovens. Para entrar é preciso ter mais de 18 anos. Na compra do ingresso, que custa 14 libras, a recepcionista diz o horário da próxima entrada permitida ao bar. O pessoal fica no lounge esperando a entrada do ice bar ser liberada. Tem que esperar o pessoal que estava dentro sair e depois vestir os casacos de pele que o bar fornece para entrarmos. Vá de tênis! Eu fui de rasteirinha e nem preciso dizer que agonizei de frio. -10 graus. O tempo máximo de cada grupo lá dentro é de 45 minutos. Cada pessoa ganha um drink e se quiser mais do que só um é preciso comprar. Vale a pena experimentar vários pois são deliciosos!


                                                            Museu Belive it or Not


                                                                 Buckingham


                                                                British Museum

                                                        Absolut Ice Bar

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Londres, dia 1

Pegamos um trem de Paris para Londres e foi uma das coisas mais loucas que existem. Primeiro, lá na estação internacional de trem de Paris, tivemos que passar pela alfândega, o inglês que nos entrevistou ficou um pouco desconfiado de nós, mas nos deixou entrar. Pegamos o trem que passa por mais de 20 minutos submerso! É uma loucura. Claro que não vemos nada porque tudo em volta é túnel, mas é estranho pensar que estamos passando de baixo da água de trem. Hehehe. 


A cidade mais divertida da Europa, definitivamente, é Londres. E a mais cara também. Os preços são iguais aos de Paris, mas por ser cobrado em libras tudo fica mais caro. 
Mesmo ficando só três dias na cidade deu pra conhecer quase todos os pontos mais importantes. Claro que no fim do dias estávamos mortos de cansados, mas estávamos lá pra isso mesmo, conhecer o máximo que pudéssemos.Aqui está o link do google maps com os principais pontos turísticos: http://tinyurl.com/32wszek


Hostel St Pancras : Em frente a estação de trem que chegamos St Pancras, está o albergue de mesmo nome. Já havíamos feito a reserva pelo www.hihostel.com. O melhor albergue que ficamos em toda a viagem. Lindo, bem localizado, organizado, limpo, gente bonita e interessante. Em torno de 25 libras por noite o hostel. Em frente ao hostel está também a King's Cross que é a estação de metrô do Harry Potter!!!


Portobello Road e Nothing Hill: Portobello fica em Nothing Hill, o bairro mais charmoso da cidade. Quem vai lá é inevitável não lembrar de "Um lugar chamado Nothing Hill" da Julia Roberts. Aos sábados o local recebe a famosa feira Portobello Road Market que vende desde antiguidades até muitas comidas deliciosas. 


Palácio de Westminster: Foi cenário de muitas coroações e casamentos reais. É um dos edifícios mais bonitos de Londres. Lá está também o Big Ben que não tem absolutamente nada demais.


London Eye: A maior roda gigante do mundo é uma das atrações mais divertidas de Londres. Compramos o ingresso por 18 libras, mas vale a pena. A fila é enorme, mas anda super rápido. Dá um pouco de medo de ficar lá em cima na roda, mas quando você chega no ponto mais alto o medo desaparece e a sensação de estar no topo dessa cidade maravilhosa toma conta. 


Tower Bridge: Concluída em 1894, a torre mais famosa de Londres chama a atenção dos turistas. Até 1976 a ponte era movida por um sistema de motor a vapor. Hoje muito mais tecnológica ela levanta até 40 m de altura e 60 m de largura.


Fish and Chips: Comida tradicional de Londres. Por apenas 4 euros você come esse delicioso prato típico de Londres. 




Portobello road

London Eye

                                                                 Tower Bridge

Paris, dia 4

De manhã bem cedo pegamos um trem e partimos para Giverny. Uma cidade cerca de 1 hora de Paris. Lá estão os Jardins de Monet.

Jardins de Monet: Para chegar lá é preciso pegar um trem na estação Saint Lazare até a cidade de Vernon. Pegamos o trem das 08:20 e chegamos em Vernon 50 minutos depois. Chegando lá, pegamos um ônibus que fica bem em frente a estação de trem, que vai direto a Giverny. Mais 15 minutos de ônibus e chegamos a um dos lugares mais lindos que eu já vi na vida. A passagem de trem custa 24 euros ida e volta e o ônibus euros ida e volta. Para entrar na casa do Monet custa 4,50 euros para estudante. Vale muito a pena!!! O lugar é fantástico. Por cada lado do jardim que andamos conseguimos enxergar um quadro dele. A famosa ponte japonesa dos seus quadros, e onde foi gravado o último episódio de "viver a vida", é um sonho. Tudo é lindo e maravilhoso. Dá tranquilo pra voltar antes das 14 horas e curtir o dia em Paris.

Louvre:  Eu garanto que não existe lugar no mundo, dos que eu já visitei, mais legal que o Louvre. É giganteeeeeeeeesco!!!! E mais uma vez, compre o ticket na FNAC porque você não pega fila, que geralmente dura mais de duas horas, e tem entrada preferencial. 11 euros o bilhete. O museu é sensacional, você deve escolher os lugares pra olhar porque realmente por mais esforçado que você seja, não consegue ver tudo em um dia. Digo até que só é possível ver metade em um dia. A parte egípcia é uma das mais legais. Os quadros dos pintores italianos... tudo de bom.

Jantamos num restaurante legal, bem perto da Torre Eiffel. O nome é "De Wilson", comida super boa e dá pra comer tranquilo por 20 euros. Vale a pena.


Jardins de Monet


Jardins de Monet

Louvre

sábado, 30 de outubro de 2010

Paris, dia 3

Pela manhã pegamos o trem na estação Sant Lazare para Versalhes. É uns 20 euros ida e volta mais 20 euros a entrada no castelo. Compramos o ticket de entrada na FNAC por isso não pegamos fila. O preço é o mesmo e ainda tem a vantagem de termos entrada preferencial.

Palácio de Versalhes: Com certeza nenhum castelo na Europa se compara em questões de riqueza ao de Versalhes. Esbanja ouro e beleza. Iniciado 1668 por Luís XIV, o Rei Sol, o Castelo de Versalhes se transformou no maior palácio da Europa, onde viviam, na época, 20 mil pessoas. É realmente gigantesco, e o mais legal é que na entrada recebemos uns fones com um aparelho de áudio, e assim, podemos ir ouvindo as explicações conforme vamos mudando de cômodos.

Montmartre: Uma colina que há mais de 200 anos está associada aos artistas. Lá fica o Moulin Rouge e a Igreja Sacré-Coeur, dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. O cemitério de Montmartre é um dos mais antigos e muitas celebridades estão enterradas lá.

Passeio no Sena: Vale muito a pena fazer o passeio de barco no Sena. Compramos o bilhete junto com o bus tour, e pagamos uns 9 euros para o passeio de 1 hora. Existem outros mais sofisticados como jantares na parte de cima dos barcos. Optamos pelo mais acessível.

Champs Elysées: A avenida mais badalada da capital fica 24h lotada. Com muiiiitas lojas e restaurantes bons, a Champs Elysées é puro glamour. Uma boa caminhada até o Arco do Triunfo leva uma tarde inteira com as paradas nas principais lojas. A Sephora é imperdível! É a minha loja preferida, e da Champs Elysées é a maior loja da Sephora. Até o Mc Donald's de lá dá a impressão de ser melhor.


                                                      Palácio de Versalhes



                                                  Montmartre

                                                    Champs Elysées

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Paris, dia 2

Compramos o Bus Tour. Não vale muito a pena. É legal para dar uma olhada geral na cidade, mas diferente das cidades da Itália, o bus tour em Paris vale somente pelo dia que tu compra, e não por 24 horas que nem os outros. E além do mais, são vários ônibus de várias cores da mesma empresa, o que confunde um pouco.

Catedral de Notre Dame: Quem leu Victor Hugo ou mesmo quem viu "O Corcunda de Notre Dame" sabe como essa Catedral é mágica. Foi um sonho estar lá dentro. Quase cheguei a pensar que o Quasímodo estava lá escondido entre as Gárgulas. A catedral foi construída no lugar de um templo romano em 1163. Localizada perto do Quartier Latin, bairro que ganhou esse nome devido à língua falada pelos estudantes da Sorbonne, o latim. A Notre Dame tem entrada livre e sem muita fila. Depois do Louvre, é o meu lugar preferido em Paris.

Les Invalides: Foi encomendado por Luís XVI em 1671 para abrigar veteranos de guerra feridos ou desamparados. Lá dentro encontramos o Musée de l'Armée que é um dos mais completos museus de história militar do mundo, com peças que vão da Idade da Pedra até a Segunda Guerra Mundial. Lá é possível também admirar o Musée de l'Ordre de la Libération e o túmulo de Napoleão. 9 euros a entrada.

Jardim de Luxemburgo: Sem dúvida um dos jardins mais lindos do mundo. Um oásis verde no centro de Paris.Vimos muitas pessoas sentadas nos bancos lendo e tomando banho de sol no parque. Perto do Jardim é possível encontrar os souvenirs mais baratos de Paris.

Sorbonne: Muito perto do Jardim de Luxemburgo, a Sorbonne foi fundada em 1257. Me senti mais inteligente só de passar lá na frente. É incrível como dá a impressão de estarmos mais próximos dos grandes gênios que passaram por lá, incluindo a minha química preferida, Marie Curie.

Uniqlo: Perto da Ópera de Paris encontrei a Uniqlo. Uma loja japonesa MUITO BOA! Os preços são ótimos e as roupas são diferentes e originais. Vale a pena conferir. www.uniqlo.com

                                                         Notre Dame

                                                   Túmulo do Napoleão

                                                    Jardim de Luxemburgo

Paris, dia 1

Falar dessa cidade apaixonante é muito bom. Afinal, quem não ama Paris? É difícil fugir dos clichês quando se fala da cidade mais visitada e uma das mais caras do mundo.
O coração da Europa tornou-se um importante pólo religioso e cultural durante a Idade Média e a renascença. O metrô é um excelente meio de transporte lá dentro. Mas não pense que você vai caminhar pouco, Paris é uma cidade para perder-se nas ruas e conhecer cada canto, porque acredite, dá vontade de tirar foto a cada passo que se dá em Paris. Esse é o link no google maps que eu fiz com as dicas de Paris: http://tinyurl.com/32kabup

Chegamos em Paris às 15:30. Nossa viagem de Nice foi bem tranquila, em no máximo 5 horas já estávamos no destino. O dia estava nublado e um pouco frio. Bem diferente dos outros lugares na Europa onde havíamos estado, ainda bem que me avisaram que um casaco em Paris, nunca é demais.
O hotel que ficamos foi o New Hotel Sant Lazaro. Muito bom e barato. O preço se comparava ao de um albergue, e como todos os albergues bons já estavam lotados optamos pelo hotel.

Galerias Lafayette: É possível comparar com o El Corte Inglés de Barcelona. Simplesmente enorme! Você passa horas e horas olhando as roupas, maquiagens, acessórios... Tem pra todos os gostos. Cada andar é destinado a um estilo de roupa.

Torre Eiffel: Ao contrário do que muitos pensam, a Torre não é tão antiga. Foi construída em 1882 em comemoração ao centenário da Revolução Francesa. Tem 342m de altura. Muito alta e bonita, ainda mais à noite. Até a construção do Empire State Building em NYC, a Torre era edificação mais alta do mundo.
Fomos pra fila para subir na Torre pelas 16:00 e só conseguimos chegar ao topo as 20 horas. Ficamos na fila   gigantesca lá em baixo. Primeiro todos sobem até o meio do monumento que já dá pra ter uma vista legal. Depois entra-se em outra fila para subir até o topo. Vale muito a pena. É TUDO! De noite a vista é mais legal ainda, a torre fica piscando com suas luzinhas sem parar. Pagamos 11 euros com desconto de estudante. Não preciso nem dizer que a lojinha lá dentro é a mais cara de souvenirs. Claro que subimos de elevador, afinal de escada são 1.665 degraus. E pior que tem muita gente que enfrenta.

Na saída da torre pare para comer um waffle de nutella que tem nos trailers na rua da frente. Inesquecíveis.



                                                    Do alto da Torre Eiffel

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